Indígenas azuis, por Crânio

Em comemoração 50 anos de existência e resistência do Hip Hop, a Linha da Cultura apresenta na Estação Sé três esculturas do artista visual Crânio, um ícone da cultura do grafitti de São Paulo.

Desde 1973, no Bronx norte-americano, até as ruas de São Paulo na atualidade, o Hip Hop transformou a cultura em escala mundial.

No Metrô, foi na Estação São Bento em que, a partir de 1985, artistas de todas as manifestações desse movimento cultural se encontravam.

Em comemoração aos seus 50 anos de existência e resistência, a Linha da Cultura apresenta na Estação Sé três esculturas do artista visual Crânio, um ícone da cultura do grafitti de São Paulo.

As esculturas, que representam as figuras indígenas azuis já tão conhecidas no traço do artista, nos fazem pensar sobre questões contemporâneas como consumismo, identidade e meio ambiente.

Realização: Metrô de São Paulo