Exposição comemorativa dos 45 anos da Estação Sé composta por aquarelas de Diana Danon e fotos do Acervo do Metrô. São 75 imagens históricas ilustrando a trajetória da estação que é o coração de São Paulo.
Em 9 de fevereiro de 1974, a história da Praça da Sé e do Metrô de São Paulo se entrelaçou de maneira definitiva com o início das obras para a Estação Sé. Inicialmente chamada de Estação Clóvis, em referência à Praça Clóvis Bevilácqua, a construção da estação marcou o Centro Velho de São Paulo tanto pela reforma da Praça da Sé como também pelo acesso à modernidade e à mobilidade que o sistema metroviário proporcionou.
Em 17 de fevereiro de 1978, após 4 anos de construção, a Estação Sé foi inaugurada junto à nova Praça da Sé, reformada e atualizada pelo projeto paisagístico do arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre.
Durante esses 45 anos, a Estação Sé tem sido um dos principais pontos de referência de cultura e história da cidade de São Paulo. Já foi testemunha de eventos históricos do país e de milhares de histórias e experiências cotidianamente, tanto individuais quanto coletivas. É um local de encontro e de conexão entre pessoas de todas as classes sociais e de todas as regiões da cidade, o que faz dela, além de ponto central, também o coração de São Paulo. Um lugar único e especial, para onde todo o movimento da cidade converge e onde as memórias e a cultura de São Paulo são preservadas. Por isso, o celebramos o aniversário da Estação Sé com entusiasmo e gratidão pelo seu legado em nossa cidade.
Nesta exposição, a Linha da Cultura apresenta fotos históricas do acervo do Metrô e destaca momentos que foram eternizados através do olhar da artista Diana Danon, que registrou as obras de construção do Metrô de 1972 a 2013. Durante esse período, a artista produziu aproximadamente 730 desenhos e aquarelas que hoje integram o acervo do Metrô e ilustram a construção da estação de maior circulação do sistema metroviário e um pouco da história do Centro Velho da cidade de São Paulo.
Ainda na exposição apresentamos curiosidades sobre partes fundamentais dessa história, como a implosão do Edifício Mendes Caldeira, o início do projeto Arte no Metrô e a Central de Achados e Perdidos, que atende a passageiros de todas as linhas do Metrô de São Paulo. Embarque conosco nessa jornada de memórias!
Realização: Linha da Cultura